Museu dos esmalte - Bisqué!

Ois.

Não, cês não leram errado.

Não, eu não escrevi errado.

O bonito do Museu hoje é um "BISQUÉ" com "b" mesmo. Culpa de algum chinês desbravador e incauto que quis chinalizar a nossa marquinha brazuca.
Não que esse esmalte seja muito antigo, não é, creio que eu o tenha comprado em 2012, mas como é muito curioso, vou mostrar aqui.Até joguei o nome do safado no google, pra ver se aparecia alguma coisa, mas...nada! Só uma foto num flickr, mais nada. O lindo é uma incógnita esmaltística.

Podem reparar que é tão bem copiado que até a marca que produz a Risqué tá lá, Niasi. Chineses detalhistas até.

 Não deu pra ver tão bem, mas fica bem carregadinho. E as estrelinhas não ficam enroscando nas coisas, tipo cabelo e roupas. E não caem.

 

 

                                                        (olha lá, N-I-A-S-I ).

 O que eu gosto dele é que cumpre o que promete, tem estrelinhas  e corações, e tudo isso realmemte vai pra sua unha, sem precisar pescar nem caçar. E vai sem miséria, sem dó ou piedade. Nessas fotos, minhas unhas estão com UMA camada dele. E só. É um Indie industrializado.

Agora, licença poética, que meu eu-lírico vai falar.

Detesto mimimi, detesto fofoca. Quem me conhece, sabe. E sabe o quão mesquinho eu acho isso. Coisa de gente pequena.
Pessoas, minhas fotos são ruins. Ponto. Não tenho uma câmera profissional, e me recuso a photoshopar o quer que seja  - pra quem interessar, sou formada em Design de Moda, tive um semestre de Fotografia, então sim, eu saberia fazer isso.
Se eu quisesse.
Mas esse aqui é o meu oásis, o meu descanso. Não quero ser perfeita! Não quero dedos sem dobras, mais brancos do que tudo e fundos recortados. Não tô vendendo esmaltes pra vocês, então, o que eu mostro é o que EU vejo. Pique "A vida como ela é", sabem?

Portanto, se você só passa aqui no MEU espaço para ter material para críticas, me faz um favor: não venha mais. Nem eu, nem nenhuma das meninas precisa da sua energia ruim.

No mais...beijos, até!